A corte Sócrates e adorados
"Pino e Lino" iniciaram a moda de "estreito relacionamento"
com regimes de "mão-de-ferro"/cleptocráticos. O governo Passos-Gaspar-Portas não
parece desgostar da ideia e prossegue o programa das festas.
Eu não dou cobertura a
ditadores. Vivos ou mortos.
A aura da santidade caiu sobre a figura de Chávez, porque morreu. Já não interessa se achava graça ao Ahmadinejad e à política anti-semita,
ao Al-Assad e à política sanguinária etc.. No fim de contas, o “Magalhães” e o petróleo deram/dão um
jeitão!
Quando chegar a vez do angolano
Zé Edu, hão-de aparecer dezenas a sublinhar a "profunda amizade a
Portugal" da criatura. Santa hipocrisia!
Que se abram então as portas de
S. Pedro para o irmão Hugo. Descanse em paz!
"Aos mortos deve-se sempre a maior das homenagens, desde que tenhamos a certeza de que estão bem mortos" (Caracala)